"....Robert Langdon, um famoso professor de simbologia de Harvard...". Simbologia! Quero ser Robert Langdon! A Simbologia em O Código Da Vinci O romance de Dan Brown é construído sobre a decodificação de símbolos escondidos em obras de arte, textos religiosos e monumentos históricos. A simbologia é usada como motor narrativo e como instrumento para questionar discursos dominantes, especialmente os religiosos. Exemplos marcantes no livro: "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci : Langdon interpreta gestos, posições e rostos como símbolos que sugerem a presença de Maria Madalena ao lado de Jesus. O Graal como símbolo : tradicionalmente visto como o cálice da Última Ceia, é reinterpretado no livro como um símbolo da linhagem sagrada feminina . O pentagrama : símbolo esotérico de equilíbrio e perfeição, é reconfigurado ao longo do romance como símbolo da divindade feminina. A Rosa e o Cálice : símbolos recorrentes que remetem ao sagrado feminino, à fertilid...
Fawlty Towers: Uma sitcom britânica, comédia de situação dos anos 70, cuja dinâmica narrativa proporciona exemplos valiosos de comunicação complexa e suas falhas.
Fawlty Towers, uma das melhores sitcoms de sua geração, mas não só: A série criada por John Cleese e Connie Booth transcende seu tempo ao combinar humor físico, diálogos afiados e crítica social com uma precisão rara. Muito além do riso fácil, a sitcom britânica revela, sob o verniz da comédia de costumes, tensões de classe, frustrações existenciais e o grotesco cotidiano de uma Inglaterra pós-imperial ainda presa a etiquetas e hierarquias. Basil Fawlty, interpretado de forma magistral por Cleese, é uma caricatura tragicômica do sujeito pequeno-burguês: arrogante, submisso aos ricos, desdenhoso dos 'comuns', e eternamente à beira de um colapso nervoso. Não por acaso, a série permanece cultuada décadas após sua curta exibição original, com apenas 12 episódios, influenciando gerações de roteiristas e humoristas que viram ali um modelo quase perfeito de timing cômico e construção de personagem." “ ¡¿QUÉ?!"/ “WHAT?!”: OS RUÍDOS COMUNICACIONAIS VERBAIS E NÃO VERBAIS. O DIT...